"O ‘eu te amo’ é uma confusão, pois acreditamos amar o ‘te’, essa pessoa que produz a paixão e que pode ser pega com os braços, e amamos de fato o produto da paixão, uma figura selvagem e religiosa, que é outra pessoa. Então, tem-se a impressão que amamos a pessoa real realmente, e realmente amamos a pessoa irreal."
Robert Musil
domingo, 18 de março de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário