domingo, 18 de março de 2007

Eu te amo...

"O ‘eu te amo’ é uma confusão, pois acreditamos amar o ‘te’, essa pessoa que produz a paixão e que pode ser pega com os braços, e amamos de fato o produto da paixão, uma figura selvagem e religiosa, que é outra pessoa. Então, tem-se a impressão que amamos a pessoa real realmente, e realmente amamos a pessoa irreal."


Robert Musil

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