segunda-feira, 9 de junho de 2008

Capítulo XI

Meu bem,
Sei que muito sonho,
Mas estou bem acordado.
Sei que tanto é pesado,
O meu sim quanto teu não.

Se não me queres ao teu lado,
Só se constitui pecado,
Me deixar aqui, sentado,
A te esperar em vão.

Que se faça então: O fim,
Dessa história sem refrão.
Pois te aflingir por mim,
Me dói mais...que solidão.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Passarela

Diz o que escondes no olhar, Menina...
Um tanto de incerteza?
Outro tanto de...
Princesa, vem reinar em mim...
Cura essa dor que já não finda.
Pois ainda sou capaz, de te provar...

(...)

Viver sem ti eu já não sei.
Desculpas peço, pois talvez,
Houvesse um jeito menos óbvio pra dizer...